ABCD
Siga a ABCD
nas Redes Sociais
  • Home
  • Institucional
    • Associe-se
    • Sobre a ABCD
    • Quem faz parte
    • Parceiros
    • Associações Internacionais
    • Relatórios
  • Para Você
    • ABCD Entrevista
    • Aplicativo Diiario
    • Busca de Especialistas
    • Eventos
    • Fale com um Especialista
    • Folhetos
    • Grupos / Encontros
    • Parcerias
    • Revista ABCD em FOCO
  • Blog
    • Artigos
    • Entrevistas
    • Notícias
    • Pesquisas
    • Vídeos
  • Sobre Doença de Crohn
  • Sobre Colite Ulcerativa
  • Loja
  • Contato
Fechar
ABCD
Fechar
  • Home
  • Institucional
    • Associe-se
    • Sobre a ABCD
    • Quem faz parte
    • Parceiros
    • Associações Internacionais
    • Relatórios
  • Para Você
    • ABCD Entrevista
    • Aplicativo Diiario
    • Busca de Especialistas
    • Eventos
    • Fale com um Especialista
    • Folhetos
    • Grupos / Encontros
    • Parcerias
    • Revista ABCD em FOCO
  • Blog
    • Artigos
    • Entrevistas
    • Notícias
    • Pesquisas
    • Vídeos
  • Sobre Doença de Crohn
  • Sobre Colite Ulcerativa
  • Loja
  • Contato
Impacto da DII na  qualidade de vida
Share:
Notícias 22/08/2022 fbb

Impacto da DII na qualidade de vida

Diferentes estudos indicam que a doença inflamatória intestinal traz um importante impacto na qualidade de vida dos pacientes, especialmente dos idosos. Na dissertação de mestrado desenvolvida no Programa de Pós-graduação em Ciências Aplicadas à Saúde do Adulto da Universidade Federal de Minas Gerais, a médica gastroenterologista Jeniffer Araújo Ribeiro fez uma análise do perfil clínico, epidemiológico e da qualidade de vida da doença inflamatória intestinal no paciente idoso atendido no Ambulatório de Intestino do Instituto Alfa de Gastroenterologia do Hospital das Clínicas da UFMG (HC-UFMG).

O estudo teve como objetivo conhecer o perfil de apresentação e evolução, bem como a resposta ao tratamento e o impacto das DII na qualidade de vida de 173 pacientes idosos, sendo 90 com doença de Crohn e 83 com retocolite ulcerativa. Destes, em 130 pacientes a doença foi diagnosticada antes dos 60 anos, enquanto 43 tiveram o diagnóstico com 60 anos ou mais.

O estudo trabalhou com avaliação retrospectiva de prontuários dos pacientes com 60 anos ou mais e DII, registrados no Ambulatório e, na segunda etapa, foram aplicados dois questionários para avaliação da qualidade de vida. “Quanto aos aspectos epidemiológicos, clínicos, perfil evolutivo e abordagem terapêutica, os dados mostraram-se semelhantes aos relatos dos estudos internacionais.

Um aspecto interessante foi que a maioria dos idosos considerou que tem uma boa qualidade de vida, embora a atividade da doença tenha sido o fator que mais impactou nesta questão”, afirma a professora Maria de Lourdes de Abreu Ferrari, que foi a orientadora do estudo.

Pelos resultados apurados, os sintomas que mais impactaram na qualidade de vida dos participantes foram fadiga, astenia e insônia. A qualidade de vida mostrou-se pior entre as mulheres e para os pacientes que tiveram o diagnóstico com mais de 60 anos.

Para a docente, um dos maiores desafios a ser enfrentado pelos grupos que se dedicam à assistência aos pacientes com DII é exatamente a problemática da doença inflamatória intestinal cada vez mais relevante no paciente idoso.

Para garantir a melhor assistência e qualidade de vida a esses indivíduos, vários estudos e adaptações terapêuticas serão necessários. “Acredito que restaurar a qualidade de vida do idoso é mantê-lo em remissão clínica, preferencialmente associada à remissão endoscópica sem, entretanto, aumentar a frequência de complicações representadas principalmente por infecções e neoplasias em decorrência da imunossupressão”, afirma.

O cirurgião Mathew Kazmirik concorda que a DII é um grande rebaixador do nível de qualidade de vida de todos os pacientes que estão com a doença ativa. Por isso, acredita que os médicos devem ser mais agressivos no sentido de tentar melhorar os sintomas do paciente e cicatrizar a mucosa intestinal, o que permitirá uma qualidade de vida melhor.

“Se é um idoso hígido, sem doenças, e fica ruim por causa da DII, é perfeitamente possível restaurar a qualidade de vida normal depois de um período. Talvez seja necessário um pouco de restrição alimentar, mas, sem dúvida, esse idoso terá uma qualidade de vida muito próxima do normal”, assegura.

Para que isso aconteça, no entanto, é muito importante obter um diagnóstico rápido porque, se demorar a controlar os sintomas, esse paciente terá anemia, perderá peso e massa muscular e, consequentemente, vai perder qualidade de vida e será mais difícil restabelecê-la.

CATEGORIAS

  • Impacto da DII na  qualidade de vida
    artigos
    69 Posts
  • Impacto da DII na  qualidade de vida
    blog
    0 Posts
  • Impacto da DII na  qualidade de vida
    entrevistas
    16 Posts
  • Impacto da DII na  qualidade de vida
    noticias
    113 Posts
  • Impacto da DII na  qualidade de vida
    pesquisas
    11 Posts
  • Impacto da DII na  qualidade de vida
    receitas
    2 Posts
  • Impacto da DII na  qualidade de vida
    videos
    16 Posts

BLOG

  • Lista de centros de infusão cadastrados para atendimento de pacientes usuários de Remsima (infliximabe) e Trixuma (rituximabe)
    Notícias
    Lista de centros de infusão cadastrados para atendimento de pacientes usuários de Remsima (infliximabe) e Trixuma (rituximabe)
    01/09/2022
  • Impacto da DII na  qualidade de vida
    Notícias
    Impacto da DII na qualidade de vida
    22/08/2022
  • Relatório da falta de medicamentos nas farmácias de alto custo durante o mês de abril de 2022
    Notícias
    Relatório da falta de medicamentos nas farmácias de alto custo durante o mês de abril de 2022
    26/05/2022
  • Vacinação contra COVID -19 para crianças e adolescentes
    Notícias
    Vacinação contra COVID -19 para crianças e adolescentes
    05/04/2022
  • Pandemia segue recuando e a falta de medicamento no SUS continua avançando
    Notícias
    Pandemia segue recuando e a falta de medicamento no SUS continua avançando
    10/03/2022
  • Dicas de Ceia
    Notícias
    Dicas de Ceia
    23/12/2021

Localização
Associação Brasileira de Colite Ulcerativa e Doença de Crohn
Alameda Lorena, 1304 – cj 802
Cerqueira César – São Paulo – SP
CEP: 01424-906

Contato
Tel/Fax.: (11) 3064 – 2992
E-mail: secretaria@abcd.org.br

Informamos que a ABCD –  Associação Brasileira de Colite Ulcerativa e Doença de Crohn – não realiza nenhum débito automático e não tem parceria com nenhum órgão público ou privado  para realização de descontos, contribuições ou consignados.

Descontos ou informações contrárias devem ser checados junto ao órgão público ou privado responsável.